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Você está aqui: Home1 / C61 neoplasia maligna da próstata: O que você precisa saber
Estetoscópio na mesa com laço do Novembro Azul

C61 neoplasia maligna da próstata: O que você precisa saber

5 de novembro de 2024/em Noticias, Pacientes /por Redação
15 min. de leitura

Atualizado em 17 de abril de 2025 por Redação

O câncer de próstata, identificado na Classificação Internacional de Doenças (CID-10) como C61, é uma doença maligna que se origina na glândula prostática, exclusiva do sistema reprodutor masculino e localizada abaixo da bexiga e envolve a uretra. Embora seja um câncer de desenvolvimento lento, é um dos mais frequentes em homens.

Neste artigo abordaremos uma visão completa sobre a doença, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamentos e prevenção, além de ressaltar a importância da campanha Novembro Azul para a detecção precoce e conscientização.

O que é o C61 neoplasia maligna da próstata?

O C61 neoplasia maligna da próstata, comumente chamado de câncer de próstata, é um tumor que se desenvolve na glândula prostática e vai ocupando gradativamente, à medida que cresce, os lobos direito e esquerdo do órgão, podendo chegar aos tecidos ao seu redor, incluindo as vesículas seminais. O tipo mais comum de câncer de próstata é o adenocarcinoma, que representa cerca de 95% dos casos.

Este tipo de câncer geralmente se desenvolve lentamente, mas em alguns casos pode crescer e se espalhar rapidamente. É importante ressaltar que nem todo aumento da próstata é um indicativo de câncer, existem outras condições benignas como a hiperplasia prostática benigna, por exemplo, que possui sintomas semelhantes ao câncer e também são comuns em homens acima dos 50 anos porém não é considerada maligna.

Sintomas da neoplasia maligna da próstata

Nos estágios iniciais, o câncer de próstata (CID C61) frequentemente não apresenta sintomas. À medida que a doença progride, podem surgir os seguintes sinais:

  • Dificuldade para urinar
  • Jato urinário fraco ou interrompido
  • Necessidade frequente de urinar, especialmente à noite
  • Sangue na urina ou no sêmen
  • Dor ou ardor ao urinar
  • Desconforto na região pélvica
  • Disfunção erétil

Conforme dito anteriormente, esses sintomas podem estar relacionados a outras condições urológicas. Portanto, uma avaliação médica é essencial para um diagnóstico preciso.

Qual especialidade médica diagnostica a doença?

O urologista é o médico especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do câncer de próstata (CID C61). Este profissional é treinado para lidar com doenças do sistema urinário masculino e feminino, bem como do sistema reprodutor masculino.

Recomenda-se que homens a partir dos 50 anos, ou a partir dos 45 anos para aqueles com fatores de risco, realizem consultas regulares com um urologista para acompanhamento da saúde da próstata.

Conduta médica para o CID C61 (Neoplasia maligna da próstata)

A conduta médica para o CID C61 — câncer de próstata — é individualizada e depende do estágio da doença, do risco oncológico, das características clínicas do paciente e de suas preferências. O manejo segue protocolos nacionais e internacionais, visando sempre o melhor prognóstico e qualidade de vida.

1. Diagnóstico e estadiamento

O diagnóstico inicial envolve:

  • Dosagem do PSA (Antígeno Prostático Específico) no sangue.

  • Toque retal para avaliar alterações no tamanho, forma e textura da próstata.

  • Ressonância magnética multiparamétrica pode ser indicada para melhor avaliação de áreas suspeitas antes da biópsia.

  • Biópsia prostática é fundamental para confirmar o diagnóstico e determinar o grau de agressividade do tumor (escore de Gleason).

  • Exames complementares, como biomarcadores (PCA3, painel genético Prolaris) e exames de imagem (cintilografia óssea, tomografia, PET-CT), são utilizados para avaliar extensão e risco de metástases.

O estadiamento segue o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase) e o escore de Gleason, fundamentais para definir o prognóstico e o plano terapêutico.

2. Condutas terapêuticas de acordo com o estágio:

Câncer de próstata localizado (baixo risco)

  • Vigilância ativa: Recomendada para tumores de baixo risco, especialmente em pacientes idosos ou com comorbidades. Consiste em monitoramento regular com PSA, toque retal e biópsias periódicas, evitando tratamento imediato até sinais de progressão23.

  • Prostatectomia radical: Cirurgia para remoção completa da próstata, considerada padrão-ouro para tumores localizados. Pode ser realizada por via aberta, laparoscópica ou robótica.

  • Radioterapia: Alternativa à cirurgia, indicada para pacientes que não podem ou não desejam operar.

Câncer de próstata de risco intermediário a alto

  • Tratamento ativo: Cirurgia (prostatectomia radical) e/ou radioterapia, muitas vezes associadas à hormonioterapia (bloqueio hormonal) para aumentar a eficácia do tratamento e reduzir risco de recidiva.

  • Radioterapia com bloqueio hormonal: Utiliza técnicas avançadas (IMRT/VMAT) para maior precisão e menor toxicidade, com bloqueio hormonal por 6 a 36 meses, conforme o risco.

Doença locorregional com linfonodos comprometidos (N1)

  • Radioterapia radical combinada com bloqueio hormonal de longa duração (24-36 meses), iniciando a hormonioterapia antes da radioterapia para melhor controle da doença.

Câncer de próstata metastático

  • Hormonioterapia: Redução dos níveis de testosterona por orquiectomia bilateral ou medicamentos (agonistas do LHRH, antiandrogênicos). Pode ser contínua ou intermitente, conforme resposta e tolerância.

  • Quimioterapia: Indicada para doença metastática resistente à castração, geralmente com docetaxel e prednisona; em segunda linha, cabazitaxel pode ser utilizado.

  • Terapias emergentes: Imunoterapia, terapia com radionuclídeos e terapia genética estão em estudo e podem ser opções em casos avançados ou refratários.

3. Acompanhamento e suporte ao paciente

  • O acompanhamento regular é essencial para monitorar resposta ao tratamento, detectar recidivas e manejar efeitos colaterais.

  • O suporte multidisciplinar — incluindo urologista, oncologista, radioterapeuta, psicólogo e equipe de enfermagem — é fundamental para a reabilitação física, sexual e emocional do paciente.

  • Efeitos colaterais comuns dos tratamentos incluem incontinência urinária, disfunção erétil, fadiga e alterações hormonais. O manejo desses efeitos deve ser individualizado e discutido com o paciente45.

Resumo da conduta médica para o CID C61

  • Diagnóstico preciso com PSA, toque retal, ressonância magnética e biópsia.

  • Estadiamento pelo sistema TNM e escore de Gleason.

  • Escolha do tratamento baseada no risco, idade, comorbidades e preferência do paciente: vigilância ativa, cirurgia, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia ou terapias emergentes.

  • Acompanhamento contínuo e suporte multidisciplinar para controle da doença e qualidade de vida.

A conduta médica deve ser sempre personalizada, considerando as melhores evidências científicas e as necessidades individuais de cada paciente com CID C61

Anatomias relacionadas e diagnóstico da neoplasia maligna da próstata

A próstata é uma glândula complexa, dividida em diferentes zonas anatômicas, cada uma com suas particularidades. A zona periférica, que corresponde a 70% da próstata normal, é onde se originam a maioria dos tumores malignos. A zona central representa cerca de 25% do órgão e rodeia os canais ejaculadores, enquanto a zona de transição compreende 5-10% da próstata e é onde geralmente se desenvolve a hiperplasia prostática benigna. Há ainda o estroma fibromuscular anterior, uma parte não glandular composta por tecido muscular e fibroso.

O conhecimento da anatomia da próstata é fundamental tanto para  a realização de um diagnóstico preciso como também para o planejamento do tratamento. Por isso é necessário um especialista no assunto, neste caso, o médico urologista. Este profissional é treinado para lidar com doenças do sistema urinário masculino e feminino, bem como do sistema reprodutor masculino.

Leia também: Oncologia integrativa

Recomenda-se que homens a partir dos 50 anos, ou a partir dos 45 anos para aqueles com fatores de risco, realizem consultas regulares com um urologista para acompanhamento da saúde da próstata. Durante essas consultas, o médico pode solicitar uma série de exames para avaliar a saúde da próstata e detectar possíveis anomalias.

Exames comumente indicados para o CID C61

Os médicos utilizam uma combinação de exames para diagnosticar o câncer de próstata (CID C61). O exame de PSA (Antígeno Prostático Específico) é um teste de sangue que mede os níveis de uma proteína produzida pela próstata. Níveis elevados podem indicar câncer, embora outras condições também possam aumentar o PSA.

O toque retal é outro exame importante, onde o médico examina a próstata através do reto para detectar alterações no tamanho, forma e textura da glândula. Em casos suspeitos, uma ressonância magnética multiparamétrica pode fornecer detalhes precisos da próstata, auxiliando na detecção de áreas suspeitas. Se os exames anteriores sugerirem a presença de câncer, uma biópsia é realizada para confirmar o diagnóstico e determinar a agressividade do tumor.

Exames complementares e biomarcadores

Além dos exames de PSA e toque retal, biomarcadores específicos como o PCA3, que é encontrado na urina, e o painel genético Prolaris, que analisa a agressividade do tumor, podem ajudar a refinar o diagnóstico e personalizar o tratamento. Esses exames de biomarcadores oferecem informações valiosas sobre o risco de progressão do câncer, permitindo que os médicos tomem decisões mais informadas e adequadas ao perfil de cada paciente.

Estadiamento e classificação de risco

O estadiamento do câncer de próstata utiliza o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase), que avalia a extensão do tumor primário (T), a disseminação para linfonodos (N) e a presença de metástase (M). Esse sistema, junto ao escore de Gleason, que classifica a agressividade das células cancerígenas, é essencial para estabelecer o prognóstico e o tratamento mais adequado. Quanto maior o escore de Gleason, mais agressivo é o tumor, o que geralmente indica a necessidade de um tratamento mais intensivo.

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Tratamentos tradicionais 

O tratamento do câncer de próstata varia dependendo do estágio da doença, da idade do paciente e de sua saúde geral. As opções incluem cirurgia (prostatectomia radical), radioterapia, hormonioterapia e, em casos avançados, quimioterapia. Para cânceres de crescimento lento, pode-se optar pela observação vigilante, monitorando a doença sem tratamento imediato. Terapias focais, que visam apenas a área afetada da próstata, também são opções em casos selecionados.

Tratamentos emergentes e personalizados

Além das terapias tradicionais, como cirurgia e radioterapia, há novas opções emergentes que oferecem abordagens menos invasivas e mais personalizadas. A imunoterapia, que estimula o sistema imunológico a combater células cancerígenas, e a terapia com radionuclídeos, que utilizam substâncias radioativas direcionadas às células do câncer, são algumas das alternativas em estudo e aplicação. A terapia genética também surge como um tratamento promissor, com foco em corrigir mutações específicas nas células tumorais. Essas opções avançadas oferecem novas esperanças, especialmente para casos de câncer de próstata em estágio avançado ou que não respondem aos tratamentos convencionais.

Efeitos colaterais dos tratamentos

Cada tratamento possui potenciais efeitos colaterais. A cirurgia pode ocasionar incontinência urinária e disfunção erétil; a radioterapia pode causar fadiga e desconforto intestinal. Hormonioterapia e quimioterapia também têm efeitos significativos. É importante que o paciente discuta com seu médico sobre essas possíveis consequências para melhor se preparar.

Impacto psicológico e apoio ao paciente do CID C61

O diagnóstico de câncer de próstata pode impactar emocionalmente o paciente, causando ansiedade e depressão. Participar de grupos de apoio e buscar suporte psicológico pode ajudar a enfrentar melhor os desafios do tratamento e recuperação.

Veja mais: Check-up médico

Instituições de saúde e organizações como o Instituto Lado a Lado pela Vida oferecem suporte especializado e ajudam a desmistificar a doença, proporcionando um ambiente de acolhimento e compreensão.

Prevenção do câncer de próstata (CID C61)

Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de próstata, algumas medidas podem reduzir o risco:

  • Manter uma dieta saudável, rica em frutas, verduras e grãos integrais
  • Praticar atividade física regularmente
  • Manter um peso saudável
  • Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool
  • Realizar exames preventivos regularmente

Campanha Novembro Azul e o diagnóstico precoce


homem com camisa jeans azul e laço do Novembro Azul no bolso frontalSegundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens brasileiros, com milhares de novos casos a cada ano. As campanhas de conscientização, como o Novembro Azul, têm ajudado a aumentar a detecção precoce, fator essencial para reduzir a taxa de mortalidade. Essas informações ressaltam a importância de exames regulares e de um acompanhamento médico preventivo.

O diagnóstico precoce é crucial para o sucesso do tratamento. Quando detectado em estágios iniciais, o câncer de próstata tem altas chances de cura, próxima aos 90%. A campanha Novembro Azul tem contribuído significativamente para quebrar tabus e encorajar os homens a procurarem atendimento médico.

C61 neoplasia maligna da próstata e aposentadoria por invalidez

O câncer de próstata pode, em alguns casos, dar direito à aposentadoria por invalidez. Para isso, é necessário que a doença cause incapacidade permanente para o trabalho, atestada por laudo médico e confirmada pela perícia do INSS ou da Justiça Federal. É importante ressaltar que o portador de câncer pode ter direito ao auxílio-doença ou à aposentadoria por invalidez, dependendo da gravidade e do impacto da doença em sua capacidade laboral.

A neoplasia maligna é considerada uma doença grave pela Previdência Social, o que dispensa o cumprimento de carência para a concessão desses benefícios. No entanto, cada caso é avaliado individualmente, e a concessão do benefício dependerá da avaliação médica e das condições específicas do segurado.

Conclusão

O câncer de próstata é uma condição séria, mas assim como outros tipos de câncer, as chances de cura são altas quando detectado precocemente. Manter-se informado e realizar exames regulares são medidas fundamentais para a prevenção. Por isso, a campanha Novembro Azul traz informações com o objetivo de incentivar a população a realizar os exames preventivos e quebrar tabus em relação à doença.

Incentivar a prevenção e o acompanhamento médico entre amigos e familiares pode salvar vidas. A informação é uma ferramenta poderosa na luta contra o câncer de próstata.

Lembre-se: a informação é a melhor ferramenta na luta contra o câncer de próstata.

Cuide-se e incentive outros homens a fazerem o mesmo.

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Redação é o time de especialistas em conteúdo da Portal Telemedicina, responsável por criar e compartilhar informações atualizadas e relevantes sobre tecnologia em saúde, telemedicina e inovações no setor.
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