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Você está aqui: Home1 / Interoperabilidade na saúde: entenda essa revolução para o setor

Interoperabilidade na saúde: entenda essa revolução para o setor

4 de julho de 2023/em Tecnologia e Inovação /por Helen Albernaz
8 min. de leitura

Atualizado em 7 de julho de 2023 por Monica Jorge

A aplicação da interoperabilidade na saúde tem sido uma aliada importante para impulsionar a inovação e promover a transformação digital do setor. A abordagem viabiliza a integração de sistemas promovendo uma gestão colaborativa e integrada na prestação de serviços médicos.

Neste conteúdo, vemos os fundamentos do conceito de interoperabilidade e como o seu uso tem impulsionado a inovação e a transformação digital no campo da saúde. Também vemos exemplos da sua aplicabilidade nas esferas pública e privada no Brasil.

O que é interoperabilidade na saúde

Antes de entrar no campo da saúde é importante retomar o conceito geral de interoperabilidade. Esta é a base da mudança de paradigma que está acontecendo na medicina. 

A interoperabilidade é a capacidade de interação entre sistemas, dispositivos ou componentes tecnológicos para trocar informações entre si de maneira eficaz. É a habilidade de sistemas heterogêneos se comunicarem e cooperarem, superando barreiras técnicas e organizacionais.

A interoperabilidade é fundamental para a integração de tecnologias e a interconexão de diferentes serviços, promovendo a troca de dados e a colaboração entre sistemas diversos.

Através dessa conexão é possível criar soluções integradas, ampliar a conectividade entre dispositivos e facilitar a troca de informações. O resultado desse avanço é o aumento da eficiência e produtividade nos setores em que é aplicado.

Origem do conceito

O conceito de interoperabilidade surgiu no campo da tecnologia da informação e comunicação (TIC) na década de 1970. Na época, o surgimento de uma diversidade de sistemas criou a necessidade de estabelecer padrões e protocolos que permitissem a comunicação entre eles.

A necessidade de interoperabilidade ficou ainda mais evidente com a expansão da internet e das redes de computadores. À medida que mais sistemas e plataformas foram desenvolvidos, tornou-se imprescindível garantir que eles pudessem compartilhar informações de forma eficiente.

Ao longo dos anos, foram desenvolvidos variados padrões e protocolos para promover a interoperabilidade em diferentes áreas. Esses padrões estabelecem diretrizes e especificações técnicas que permitem a troca de dados entre sistemas heterogêneos.

Hoje em dia, o conceito de interoperabilidade é amplamente utilizado em diversos campos, incluindo saúde, transporte, energia, finanças e outros. O modelo desempenha um papel fundamental na integração de sistemas e no avanço de inúmeras tecnologias.

Aplicação na área médica

Na área da saúde, o conceito de interoperabilidade começou a ser utilizado a partir da década de 1990. Isso ocorreu à medida em que os sistemas de informação e os registros médicos eletrônicos começaram a ser implementados de forma mais ampla. 

Com a tecnologia avançando rapidamente, surgiram esforços para estabelecer padrões e protocolos que permitissem a interoperabilidade na saúde. Organizações como o Health Level Seven International (HL7) e o Clinical Document Architecture (CDA) desempenharam um papel importante na definição de padrões de interoperabilidade para o setor de saúde.

Desde o início do seu desenvolvimento, o conceito seguiu evoluindo, impulsionado pela necessidade de integrar informações de diferentes instituições de saúde, como hospitais, clínicas, laboratórios e farmácias. 

Alguns padrões são referências na área, como o Digital Imaging and Communications in Medicine (DICOM) para imagens médicas e o Fast Healthcare Interoperability Resources (FHIR) para troca de dados clínicos.

Décadas depois, a interoperabilidade ganhou papel de protagonismo na saúde. É através dessa função que gestores podem garantir segurança  e usar soluções inovadoras na coordenação dos serviços médicos.

Interoperabilidade na saúde: como acontece na prática

Quando levamos o conceito para o contexto médico temos que pensar na evolução da saúde digital e no trabalho das healthtechs. Essas empresas utilizam a interoperabilidade como pilar para desenvolver soluções inovadoras para serviços de saúde.

Usando interoperabilidade, acontece a integração de sistemas existentes em hospitais, clínicas e laboratórios. Assim, é possível compartilhar de forma segura registros médicos eletrônicos, resultados de exames, prescrições e outras informações relevantes. 

A interconexão para o desenvolvimento de soluções tecnológicas de saúde apresenta inúmeros benefícios. Entre eles, reduz a duplicação de testes, melhora a comunicação entre os profissionais de saúde e evita erros por falta de acesso a informações.

A integração e o compartilhamento de informações tem sido importante para melhorar a coordenação dos cuidados de saúde, otimizar os processos clínicos e promover uma maior eficiência nos serviços.

Soluções desenvolvidas com esse princípio contribuem para o aprimoramento dos processos em clínicas e hospitais. Esses desenvolvimentos tecnológicos promovem a redução de custos e de erros e agilizam os atendimentos, aprimorando a jornada do paciente. 

Com a integração de dispositivos médicos, aplicativos móveis e outros sistemas é possível, por exemplo, coletar dados de saúde em tempo real. O monitoramento remoto permite realizar diagnósticos mais precisos e desenvolver tratamentos personalizados.

Considerando o seu impacto na gestão dos cuidados médicos e no aprimoramento dos serviços de saúde, é inegável que a interoperabilidade deve ser uma prioridade para desenvolver ainda mais o setor.

Interoperabilidade na saúde no Brasil

A interoperabilidade na saúde brasileira está em evolução, mas já conta com casos de sucesso que podem ser referência para novos desenvolvimentos.

Uma das iniciativas mais importantes nesse sentido é o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). O projeto busca padronizar e integrar os registros médicos eletrônicos em todo o país. 

O conceito também é estimulado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Uma das ações públicas mais relevantes é a implementação do Cartão Nacional de Saúde (CNS), que possui um número de identificação único para cada indivíduo. 

Além disso, para garantir a interoperabilidade entre os sistemas de gestão, o sistema usa padrões e protocolos adequados. Alguns exemplos são o Padrão de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (ePING) e o Protocolo de Comunicação Interoperável para a Área de Saúde (PCI-AS). Porém, há muitos desafios na área a serem atendidos, a falta de interoperabilidade entre sistemas municipal, estadual e federal, por exemplo, impede que os médicos tenham acesso a todo histórico médico do paciente, ele apenas consegue visualizar o que foi realizado dentro daquela esfera, hospital ou unidade de atendimento. 

Iniciativas no setor privado

Saindo da esfera pública, é possível encontrar ainda mais exemplos de interoperabilidade na saúde. A healthtech brasileira Portal Telemedicina pode ser citada como um caso de sucesso do uso desta abordagem para desenvolver soluções inovadoras na área médica.

Em 2022, a empresa foi destaque ao sair campeã do Desafio de Inovação do Congresso Nacional de Hospitais Privados na categoria interoperabilidade. Saiba mais sobre o prêmio aqui neste artigo.

A solução de telemedicina da Portal, assim como outros serviços da empresa, têm como base este princípio. Através da integração de sistemas, dados e equipamentos vem transformando hospitais e clínicas em centros de saúde digital.

Saiba como a solução da Portal pode ajudar a sua unidade de saúde a superar os desafios da interoperabilidade. Clique aqui e converse com um de nossos consultores.

Sobre o Autor(a)
Helen Albernaz
Jornalista e especialista em marketing com foco no desenvolvimento de conteúdos para o setor de tecnologia e saúde.
Tags: como corrigir problema de silos de dados, como integrar dados em sistemas de saude, como integrar sistemas de saude no setor publico, como integrar sistemas diferentes em um hospital, healthtechs, integracao de sistemas, silos de dados
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Helen Albernaz
Jornalista e especialista em marketing com foco no desenvolvimento de conteúdos para o setor de tecnologia e saúde.
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