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mulher sentada tossindo e médico avaliando pulmão com estetoscópio

Pneumonia: Sintomas, causas, tratamento, prevenção e como a telemedicina pode ajudar

30 de maio de 2025/em Pacientes /por Redação
11 min. de leitura

Atualizado em 30 de maio de 2025 por Redação

A pneumonia atinge mais de 2 milhões de brasileiros por ano, segundo o Ministério da Saúde, sendo a principal causa de internação por doenças respiratórias. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou até mesmo por aspiração de líquidos, sendo potencialmente grave, especialmente em crianças, idosos e pessoas com comorbidades. Os principais sintomas incluem febre alta, tosse com catarro, dor no peito e falta de ar. Mas afinal, como diferenciar a pneumonia de uma gripe comum?

Quais os tipos existentes, como é feito o tratamento e quando a doença oferece risco à vida? Neste post completo, você entenderá todos os aspectos da pneumonia: desde os sinais iniciais até a recuperação, passando por prevenção, vacinação e cuidados especiais com idosos.

O que é pneumonia?

Pneumonia é uma infecção dos pulmões que acomete principalmente os alvéolos, estruturas responsáveis pela troca de oxigênio com o sangue. Pode ser causada por bactérias, vírus, fungos ou agentes irritantes, levando à inflamação e acúmulo de secreção nos pulmões, o que dificulta a respiração.

Sintomas e sinais de alerta

  • Febre alta
  • Tosse (seca ou com catarro)
  • Dor no tórax
  • Falta de ar
  • Mal-estar generalizado
  • Confusão mental (especialmente em idosos)
  • Prostração e fraqueza
  • Secreção de muco amarelado ou esverdeado
  • Calafrios e alterações na pressão arterial

Atenção: sintomas podem variar conforme a idade, agente causador e presença de doenças crônicas. Em crianças e idosos, sinais como confusão mental, irritabilidade ou recusa alimentar podem predominar.

 

Leia também: Tudo sobre pneumonia bacteriana

Causas e fatores de risco

A pneumonia pode ser causada por:

  • Bactérias (principalmente Streptococcus pneumoniae)
  • Vírus (incluindo influenza e coronavírus)
  • Fungos (mais comum em imunossuprimidos)
  • Substâncias químicas ou alérgicas

Fatores de risco:

  • Fumo e consumo excessivo de álcool
  • Ar-condicionado mal higienizado
  • Resfriados mal cuidados
  • Mudanças bruscas de temperatura
  • Doenças crônicas (diabetes, DPOC, insuficiência cardíaca)
  • Idade avançada ou crianças pequenas
  • Imunossupressão

Transmissão

A transmissão ocorre principalmente pelo ar, saliva, secreções respiratórias e, raramente, por transfusão de sangue. Ambientes frios e secos aumentam o risco de contágio.

Tipos de pneumonia: conheça as principais variações da doença

A pneumonia pode se manifestar de formas distintas, de acordo com o agente causador e o ambiente de contágio. Entender os diferentes tipos é essencial para o diagnóstico correto e tratamento adequado.

Pneumonia viral

Causada por vírus como influenza, coronavírus e vírus sincicial respiratório (VSR). Os sintomas costumam ser mais leves no início, mas podem evoluir rapidamente, principalmente em idosos e imunossuprimidos.

Pneumonia bacteriana

É a forma mais comum e frequentemente grave. O Streptococcus pneumoniae é a bactéria mais associada, podendo causar febre alta, dor torácica e tosse com catarro.

Pneumonia aspirativa

Resulta da inalação de alimentos, líquidos ou conteúdo gástrico para os pulmões. É comum em pacientes com dificuldades de deglutição, como idosos acamados ou com doenças neurológicas.

Pneumonia fúngica

Menos frequente, afeta principalmente pacientes imunossuprimidos, como transplantados ou portadores de HIV. Causada por fungos como Histoplasma ou Aspergillus.

Pneumonia hospitalar vs. comunitária

  • Comunitária: contraída fora do ambiente hospitalar, geralmente por bactérias comuns.

  • Hospitalar (ou nosocomial): adquirida após 48 horas de internação, costuma envolver bactérias mais resistentes e requer cuidados específicos.

Diagnóstico e exames

O diagnóstico é feito por:

  • Avaliação clínica e auscultação pulmonar
  • Radiografia de tórax
  • Exames laboratoriais para identificar o agente causador

A identificação precoce é essencial para evitar complicações graves.

médica de jaleco azul avaliando raio-x de pulmão

Tratamento

O tratamento depende do agente causador:

  • Antibióticos para pneumonias bacterianas
  • Antivirais para pneumonias virais (quando indicado)
  • Antifúngicos para pneumonias fúngicas
  • Analgésicos, hidratação, repouso e fisioterapia respiratória podem ser recomendados
  • Internação em casos graves ou em grupos de risco

A melhora costuma ocorrer em três a quatro dias, mas o tempo pode variar conforme a gravidade e resposta ao tratamento.

O que comer durante o tratamento da pneumonia?

Uma alimentação equilibrada contribui para fortalecer o sistema imunológico e acelerar a recuperação. Prefira:

  • Frutas cítricas: ricas em vitamina C

  • Alimentos ricos em zinco: como carnes magras e sementes

  • Sopas nutritivas: ajudam na hidratação e ingestão calórica

  • Probióticos naturais: iogurte e kefir auxiliam na microbiota

  • Evite alimentos industrializados, açúcares em excesso e bebidas alcoólicas.

Saiba mais: Conheça a pneumonia aspirativa

Diferença entre pneumonia, gripe e resfriado: como identificar?

Embora compartilhem sintomas respiratórios, essas doenças têm características distintas:

Característica Resfriado Gripe Pneumonia
Início Gradual Súbito Pode ser súbito ou gradual
Febre Rara Alta Alta e persistente
Tosse Leve Seca Tosse produtiva (catarro)
Dor no corpo Leve Intensa Comum, com dor torácica
Falta de ar Incomum Leve Frequente

Ao persistirem sintomas intensos por mais de três dias, ou surgirem sinais como dificuldade para respirar e confusão mental, a suspeita de pneumonia deve ser considerada.

Prevenção e vacinação

  • Não fumar e evitar álcool em excesso
  • Manter ar-condicionado limpo
  • Evitar mudanças bruscas de temperatura
  • Vacinação contra gripe, COVID-19, varicela e pneumococo
  • Higiene das mãos e alimentação saudável

A vacinação é uma das formas mais eficazes de prevenir pneumonias graves, especialmente em crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas.

Pneumonia em populações especiais

  • Crianças: Sintomas podem ser inespecíficos; atenção à recusa alimentar, irritabilidade e respiração rápida.
  • Idosos: Confusão mental e prostração são comuns; maior risco de complicações.
  • Pacientes com COVID-19: Pneumonia viral pode evoluir rapidamente para quadros graves; atenção ao diagnóstico diferencial.
  • Imunossuprimidos: Maior risco de pneumonias fúngicas e complicações graves.

Cuidados com idosos com pneumonia: orientação para familiares e cuidadores

Idosos são especialmente vulneráveis à pneumonia e exigem atenção redobrada durante o tratamento:

  • Monitore sinais de confusão mental e queda na pressão

  • Aposte em alimentação leve e nutritiva

  • Evite exposição a ambientes frios ou poluídos

  • Mantenha a hidratação regular

  • Auxilie na fisioterapia respiratória, se indicada

  • Garanta o uso correto da medicação

A recuperação pode ser mais lenta e requer vigilância para evitar recaídas.

Quando a pneumonia é considerada grave?

A gravidade da pneumonia depende de fatores como idade, comorbidades e tempo de evolução da doença. Os sinais de alerta incluem:

  • Saturação de oxigênio abaixo de 92%

  • Confusão mental ou desorientação

  • Frequência respiratória elevada

  • Pressão arterial baixa

  • Prostração intensa

Idosos, crianças pequenas, gestantes e pessoas com doenças crônicas apresentam maior risco de complicações e internações.

Capa de curso para realizar espirometria

Pneumonia tem cura? Qual o tempo de recuperação?

Sim, a pneumonia tem cura quando diagnosticada precocemente e tratada adequadamente. O tempo médio de recuperação varia:

  • Casos leves: 7 a 10 dias

  • Casos moderados: até 3 semanas

  • Casos graves: pode exigir hospitalização e recuperação prolongada, incluindo reabilitação pulmonar

O repouso, a adesão ao tratamento medicamentoso e a hidratação adequada são fundamentais para a recuperação total.

Pneumonia e COVID-19: quais as diferenças?

Ambas as doenças podem afetar os pulmões, mas a COVID-19 é causada por um vírus específico (SARS-CoV-2) e pode desencadear síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Algumas diferenças:

  • A COVID-19 pode causar perda de olfato e paladar, sintoma incomum na pneumonia comum.

  • Pneumonia por COVID-19 costuma apresentar padrão de “vidro fosco” em tomografias e pode evoluir rapidamente.

Vacinação contra pneumonia: mapa por faixa etária

A prevenção é uma das formas mais eficazes de evitar complicações. Confira as vacinas recomendadas:

  • Crianças (0–5 anos): vacina pneumocócica 10-valente (VPC10) e vacina contra a gripe

  • Adultos com comorbidades: VPC13 + VPP23 (dose sequencial)

  • Idosos (acima de 60 anos): vacinação contra gripe, pneumococo e COVID-19

  • Imunossuprimidos: esquema vacinal específico com orientação médica

A vacinação está disponível no SUS para grupos prioritários e pode ser feita também em clínicas privadas.

Telemedicina e reabilitação pós-pneumonia

A telemedicina facilita a triagem de sintomas, acompanhamento de casos leves, orientação sobre sinais de alerta e reabilitação respiratória à distância, tornando o cuidado mais acessível e seguro, especialmente para quem tem mobilidade reduzida ou vive em áreas remotas.

Conclusão

A pneumonia é uma doença grave, mas com prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado, a maioria dos pacientes se recupera completamente. A telemedicina é uma aliada no acompanhamento e reabilitação, garantindo mais segurança e acesso ao cuidado. Em caso de sintomas, procure orientação médica e nunca se automedique.

FAQ (Perguntas Frequentes)

O que causa pneumonia?

Pneumonia é causada principalmente por infecções de bactérias (como Streptococcus pneumoniae), vírus (como influenza e coronavírus) ou, mais raramente, fungos e outros agentes. Também pode ser provocada por inalação de substâncias irritantes, aspiração de alimentos ou líquidos e, em casos menos comuns, por reações alérgicas.

Como pega pneumonia?

A pneumonia geralmente é transmitida pelo ar, por meio de gotículas respiratórias liberadas quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala. Também pode ocorrer por contato com secreções contaminadas, objetos compartilhados ou, mais raramente, por transfusão de sangue. Ambientes fechados, frios e secos aumentam o risco de transmissão.

Como saber se estou com pneumonia?

Os sintomas mais comuns de pneumonia incluem febre alta, tosse (seca ou com catarro), dor no peito, falta de ar, mal-estar, fraqueza, calafrios e, em alguns casos, confusão mental (especialmente em idosos). Se você apresentar esses sintomas, especialmente se forem intensos ou persistentes, procure avaliação médica para diagnóstico e tratamento adequados.

Como tratar pneumonia?

O tratamento da pneumonia depende do agente causador. Pneumonias bacterianas são tratadas com antibióticos; pneumonias virais podem exigir antivirais e suporte clínico; casos fúngicos requerem antifúngicos. Repouso, hidratação, controle da febre e, em casos graves, internação e fisioterapia respiratória podem ser necessários. O acompanhamento médico é fundamental para ajustar o tratamento conforme a evolução do quadro.

Como saber se a pneumonia está melhorando?

A melhora da pneumonia é percebida pela redução da febre, diminuição da tosse e do desconforto respiratório, aumento da disposição e melhora do apetite. O paciente deve sentir menos falta de ar e apresentar menos secreção. O acompanhamento médico, com exames clínicos e, se necessário, radiografia de tórax, confirma a evolução positiva do tratamento.

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Redação é o time de especialistas em conteúdo da Portal Telemedicina, responsável por criar e compartilhar informações atualizadas e relevantes sobre tecnologia em saúde, telemedicina e inovações no setor.
Tags: doença respiratória, Doenças, pneumologia
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