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Qual a pulsação normal? Entenda os valores e como monitorar

16 de dezembro de 2024/em Pacientes /por Redação
13 min. de leitura

Atualizado em 3 de abril de 2025 por Redação

A pulsação, ou frequência cardíaca, é um indicador essencial da saúde do coração e do bem-estar geral. Você sabia que entender o que é uma pulsação normal pode ajudar a prevenir problemas cardíacos graves? Neste artigo, exploraremos o que é a pulsação normal, como medi-la, o que pode alterá-la e quando buscar ajuda médica.

Continue lendo para descobrir informações práticas que podem transformar o cuidado com a sua saúde cardiovascular.

O que é frequência cardíaca?

A frequência cardíaca refere-se ao número de batimentos do coração por minuto (bpm). Em adultos saudáveis, a pulsação normal em repouso varia entre 60 e 100 bpm. Essa medida pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo idade, nível de atividade física e condições de saúde.

Valores normais por idade

A frequência cardíaca varia conforme a faixa etária. Aqui estão os valores normais para diferentes grupos:

tabela azul demonstra os valores normais de pulsação por idade

Como medir a frequência cardíaca

Existem várias maneiras de medir a frequência cardíaca, tanto manualmente quanto com dispositivos tecnológicos:

Métodos manuais

  1. Uso dos dedos: Coloque dois dedos (indicador e médio) na parte interna do pulso ou na artéria carótida (no pescoço). Conte os batimentos durante 15 segundos e multiplique por quatro para obter bpm.
  2. Contagem do pulso: Para maior precisão, conte os batimentos durante um minuto completo.

Dispositivos tecnológicos

  1. Frequencímetros: Equipamentos específicos que monitoram a frequência cardíaca em tempo real, ideais para atividades físicas.
  2. Smartwatches e aplicativos: Muitos dispositivos vestíveis incluem monitores de frequência cardíaca que registram dados continuamente e podem enviar alertas em caso de anomalias.

Leia também: Ateromatose da aorta

O que pode alterar a frequência cardíaca?

Diversos fatores podem influenciar a frequência cardíaca:

  • Emoções: Estresse, ansiedade ou excitação podem aumentar os batimentos.
  • Exercícios Físicos: Durante atividades físicas, o coração precisa bombear mais sangue, elevando a frequência.
  • Medicamentos: Alguns medicamentos podem acelerar ou desacelerar os batimentos.
  • Condições de Saúde: Doenças como hipertensão e arritmias podem causar alterações significativas na frequência cardíaca.

Riscos e sinais de alerta

É importante estar atento à frequência cardíaca. Valores consistentemente altos (taquicardia) ou baixos (bradicardia) podem indicar problemas de saúde. Aqui estão alguns sinais de alerta:

  • Taquicardia: Frequência acima de 100 bpm em repouso pode ser sintoma de estresse, desidratação ou problemas cardíacos.
  • Bradicardia: Frequência abaixo de 60 bpm em repouso pode ser normal em atletas mas também pode indicar problemas como bloqueio cardíaco.

Se você notar alterações persistentes na sua frequência cardíaca ou apresentar sintomas como dor no peito, falta de ar ou tontura, procure um profissional de saúde imediatamente.

O que a pulsação acima do normal pode causar?

A pulsação acima do normal, conhecida como taquicardia, ocorre quando a frequência cardíaca em repouso excede 100 batimentos por minuto (bpm). Embora o aumento temporário dos batimentos seja comum em situações de estresse, atividade física ou emoção intensa, uma frequência cardíaca persistentemente alta pode ser sinal de condições de saúde subjacentes que necessitam de atenção.

Efeitos da taquicardia no organismo

  1. Sobrecarga cardíaca

    Batimentos cardíacos acelerados podem aumentar o esforço do coração, reduzindo sua eficiência em bombear sangue. Isso pode levar a:

    • Diminuição da oxigenação dos tecidos e órgãos.
    • Sensação de cansaço extremo e falta de energia.
  2. Danos ao coração

    Em casos prolongados, a taquicardia pode causar:

    • Cardiomiopatia: Fraqueza ou espessamento do músculo cardíaco.
    • Insuficiência cardíaca: Quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo.
  3. Risco de formação de coágulos

    A frequência cardíaca elevada pode levar à formação de coágulos sanguíneos, aumentando o risco de:

    • Acidente vascular cerebral (AVC).
    • Embolia pulmonar.
  4. Sintomas relacionados

    • Palpitações ou sensação de batimentos descompassados.
    • Tontura ou vertigem.
    • Dor ou desconforto no peito.
    • Desmaios em casos graves.

Causas comuns de pulsação elevada

  1. Estresse e ansiedade

    Situações de estresse podem desencadear picos temporários de frequência cardíaca devido à liberação de adrenalina.

  2. Excesso de estimulantes

    • Consumo de cafeína em excesso.
    • Uso de nicotina, álcool ou drogas recreativas, como cocaína.
  3. Condições médicas subjacentes

    • Febre.
    • Anemia.
    • Hipertireoidismo.
    • Arritmias cardíacas, como fibrilação atrial.
  4. Desidratação

    A baixa quantidade de líquidos no corpo pode fazer com que o coração trabalhe mais para manter o fluxo sanguíneo.

  5. Efeitos colaterais de medicamentos

    Medicamentos como descongestionantes ou remédios para emagrecer podem aumentar a frequência cardíaca.

Quando buscar ajuda médica

Uma frequência cardíaca elevada por longos períodos pode ser prejudicial. Procure orientação médica se apresentar:

  • Batimentos cardíacos acelerados que persistem por mais de alguns minutos em repouso.
  • Sintomas associados como tontura, desmaios ou dor no peito.

Como prevenir e gerenciar a taquicardia

  1. Adote técnicas de relaxamento
    Pratique atividades que reduzam o estresse, como meditação, yoga ou respiração profunda.
  2. Alimente-se de forma equilibrada
    Evite alimentos ricos em sódio, açúcares refinados e gorduras saturadas, que podem afetar a saúde cardiovascular.
  3. Evite estimulantes
    Reduza o consumo de cafeína e álcool e elimine o uso de cigarro.
  4. Pratique exercícios físicos regulares
    Atividades aeróbicas moderadas podem fortalecer o coração e estabilizar a frequência cardíaca.
  5. Acompanhamento médico regular
    Consulte um cardiologista para monitorar sua saúde cardíaca e tratar possíveis condições subjacentes.

Tratamento médico para casos graves

  1. Medicação

    Medicamentos betabloqueadores ou bloqueadores de cálcio podem ser indicados para regular o ritmo cardíaco.

  2. Procedimentos médicos

    • Cardioversão: Uma descarga elétrica controlada para restaurar o ritmo cardíaco.
    • Ablação cardíaca: Um procedimento para corrigir circuitos elétricos anormais no coração.
  3. Estilo de vida monitorado

    Usar dispositivos como frequencímetros ou smartwatches ajuda a acompanhar a frequência cardíaca e identificar alterações preocupantes.

Com medidas preventivas e acompanhamento médico, a taquicardia pode ser controlada, garantindo maior qualidade de vida e proteção para o sistema cardiovascular.

O que a pulsação abaixo do normal pode causar?

Já vimos anteriormente que a pulsação abaixo do normal, conhecida como bradicardia, ocorre quando a frequência cardíaca em repouso é inferior a 60 batimentos por minuto (bpm) e embora em algumas pessoas, como atletas, essa condição seja normal e não apresente riscos, em outros casos pode indicar problemas de saúde que necessitam de atenção médica.

Efeitos da bradicardia no organismo

  1. Redução no fluxo sanguíneo
    Uma pulsação muito baixa pode comprometer a capacidade do coração de bombear sangue de maneira eficiente, o que resulta em menor oxigenação dos órgãos e tecidos.
    Possíveis sintomas:

    • Tontura e vertigem.
    • Fadiga persistente.
    • Fraqueza generalizada.
    • Desmaios (síncope).
  2. Impacto no cérebro
    A falta de oxigênio adequada no cérebro pode causar dificuldades de concentração, confusão mental e, em casos graves, levar a episódios de perda de consciência.
  3. Problemas cardiovasculares
    Bradicardia pode ser um indicativo de condições como:

    • Bloqueios cardíacos: Alterações no sistema elétrico do coração que atrasam ou impedem os impulsos responsáveis pelos batimentos.
    • Doença do nó sinusal: Quando a estrutura que regula o ritmo do coração não funciona adequadamente.
  4. Complicações em longo prazo
    Se não tratada, a bradicardia pode aumentar o risco de insuficiência cardíaca e outros problemas cardiovasculares.

Causas comuns da pulsação abaixo do normal

  1. Condicionamento físico
    Atletas e indivíduos altamente treinados costumam ter pulsação abaixo de 60 bpm devido à eficiência do coração em bombear sangue.
  2. Medicamentos
    Alguns medicamentos, como betabloqueadores e sedativos, podem reduzir a frequência cardíaca.
  3. Doenças e condições subjacentes
    • Hipotireoidismo.
    • Distúrbios eletrolíticos (níveis baixos de potássio ou cálcio).
    • Infartos prévios ou doenças cardíacas crônicas.
  4. Envelhecimento
    O processo de envelhecimento pode alterar o sistema elétrico do coração, levando à bradicardia.

Quando buscar ajuda médica

A bradicardia pode não ser motivo de preocupação em todos os casos, mas é importante procurar um médico se os sintomas forem persistentes ou intensos, como:

  • Fadiga extrema.
  • Dificuldade para respirar.
  • Palpitações frequentes.
  • Episódios de desmaio.

Tratamento e prevenção

  1. Monitoramento regular
    Use dispositivos como smartwatches para registrar e acompanhar sua pulsação.
  2. Ajuste medicamentoso
    Caso o problema esteja relacionado ao uso de medicamentos, o médico pode ajustar a dosagem ou substituir a medicação.
  3. Intervenções médicas
    Nos casos mais graves, o implante de um marca-passo pode ser necessário para regularizar os batimentos cardíacos.
  4. Estilo de vida saudável
    • Pratique exercícios físicos regularmente.
    • Mantenha uma dieta equilibrada e rica em nutrientes.
    • Evite o uso de substâncias que alterem o sistema cardiovascular, como álcool em excesso e drogas.

Como estabilizar a pulsação cardíaca 

A pulsação cardíaca está diretamente ligada ao equilíbrio do corpo e da mente. Estabilizá-la pode melhorar significativamente sua qualidade de vida, reduzindo riscos cardiovasculares e promovendo bem-estar geral. A seguir, exploramos fatores que afetam a pulsação e estratégias práticas para mantê-la em níveis saudáveis.

Fatores externos e internos que impactam a pulsação cardíaca

  1. Tabagismo
    O cigarro afeta o sistema cardiovascular, elevando a frequência cardíaca e sobrecarregando o coração. A nicotina estimula o sistema nervoso simpático, causando um aumento dos batimentos cardíacos mesmo em repouso.
    Como combater:

    • Reduzir ou abandonar o tabagismo diminui a carga sobre o coração, estabilizando a pulsação.
  2. Alimentação
    Dietas ricas em sódio aumentam a retenção de líquidos e a pressão arterial, impactando diretamente a pulsação.
    Sugestões alimentares:

    • Reduzir o consumo de alimentos processados e industrializados.
    • Incluir alimentos ricos em potássio, como bananas e espinafre, que ajudam a regular a pressão arterial.
  3. Estresse e Emoções
    Emoções como ansiedade e estresse liberam hormônios que aumentam a frequência cardíaca.
    Estratégias para lidar com o estresse:

    • Técnicas de relaxamento, como meditação ou yoga.
    • Estabelecer uma rotina de autocuidado, incluindo momentos de lazer.
  4. Condições de Saúde
    Doenças como hipertensão, diabetes e disfunções na tireoide podem alterar significativamente a frequência cardíaca.
    Dica:

    • Realize check-ups regulares para monitorar condições subjacentes.

Dicas práticas para regular a pulsação cardíaca

  1. Respiração profunda e controlada
    A respiração lenta e consciente reduz a ativação do sistema nervoso simpático, estabilizando a pulsação.
    Exercício prático:

    • Inspire profundamente pelo nariz contando até quatro, segure por mais quatro segundos e exale lentamente. Repita por cinco minutos.
  2. Atividade física regular
    O exercício fortalece o coração, ajudando-o a bombear sangue de maneira eficiente com menos batimentos.
    Atividades recomendadas:

    • Caminhadas leves.
    • Exercícios aeróbicos, como corrida ou ciclismo.
    • Práticas de baixa intensidade, como pilates.
  3. Dieta balanceada
    Alimentos ricos em antioxidantes e nutrientes promovem a saúde cardiovascular.
    Inclua no cardápio:

    • Frutas cítricas (laranja, limão).
    • Vegetais de folhas verdes.
    • Peixes ricos em ômega-3, como salmão e sardinha.
  4. Hidratação adequada
    Beber água em quantidade suficiente ajuda a manter o equilíbrio eletrolítico, essencial para a saúde do coração.

Saiba mais: Tudo sobre palpitações no coração

Tecnologia e inovação

O uso crescente de aplicativos e dispositivos para monitoramento da frequência cardíaca está transformando a maneira como as pessoas cuidam da sua saúde cardiovascular. A inteligência artificial também está começando a desempenhar um papel importante na análise da frequência cardíaca, ajudando médicos a identificar padrões preocupantes antes que se tornem graves.

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Conexão com telemedicina

As consultas remotas, através da telemedicina, têm se mostrado eficazes no acompanhamento contínuo da saúde cardiovascular. Profissionais podem usar dados coletados por dispositivos vestíveis para monitorar pacientes à distância, oferecendo orientações personalizadas com base nas informações obtidas.

Conclusão

Saber qual é a pulsação normal é fundamental para manter uma boa saúde cardiovascular. Compreender como medi-la corretamente, reconhecer os fatores que podem alterá-la e estar ciente dos riscos associados são passos essenciais para qualquer pessoa interessada em cuidar do seu coração. Com as ferramentas adequadas e um estilo de vida saudável, todos podem contribuir para um futuro mais saudável e ativo. Se você tiver preocupações sobre sua frequência cardíaca ou qualquer sintoma relacionado, não hesite em procurar orientação médica.

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Redação é o time de especialistas em conteúdo da Portal Telemedicina, responsável por criar e compartilhar informações atualizadas e relevantes sobre tecnologia em saúde, telemedicina e inovações no setor.
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