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Governança clínica: como aumentar a eficiência e reduzir custos

30 de maio de 2023/em Gestão de Clínicas e Hospitais /por Helen Albernaz
8 min. de leitura

Atualizado em 23 de junho de 2023 por Monica Jorge

governança clínica: grupo de profissionais de saúde reunidos em frente ao computador

Se você deseja aumentar a eficiência da prestação de serviços de saúde, é essencial pensar em governança clínica. A prática promove a segurança do paciente, a melhoria contínua dos processos de cuidado e a utilização adequada dos recursos disponíveis.

O termo é utilizado para definir um conjunto de estratégias e ações que aprimoram a qualidade dos serviços médicos. Portanto, a sua aplicação é ampla, podendo envolver diversas ferramentas e obter diferentes resultados.

Quer entender o conceito e como a sua aplicação pode impactar na eficiência da sua gestão clínica e hospitalar e, inclusive, ajudar a reduzir custos? Siga a leitura e vamos encontrar juntos essas respostas.

O que é governança clínica

A governança clínica surge da necessidade de aprimorar a gestão dos serviços de saúde. É uma abordagem que visa, principalmente, promover a qualidade e a eficiência no atendimento aos pacientes. 

O modelo surgiu como uma resposta à complexidade dos sistemas de saúde e à busca por melhores resultados clínicos. Por isso, envolve a coordenação de equipes, a padronização dos processos e a tomada de decisões baseadas em evidências científicas.

As atividades que compõem a abordagem não são exatamente uma novidade para os profissionais da saúde. Entretanto, a governança clínica sistematiza esses esforços visando mais eficiência ao dia a dia das instituições de saúde.

Sua aplicação, com diretrizes e protocolos claros, busca entregar serviços de saúde com foco no bem-estar dos pacientes, sem deixar de priorizar a eficácia administrativa.

A origem do modelo e sua adaptação à realidade brasileira

O conceito de governança clínica surgiu na década de 90, no Reino Unido, para melhorar os processos do National Health Service (NHS), serviço de saúde pública da Inglaterra.

Em 1998, aparece o primeiro registro do uso do termo em um artigo de Scally G and Donaldson LJ, publicado no British Medical Journal. No documento, eles falam no modelo como um caminho de melhoria contínua que busca a excelência no atendimento.

O NHS é o sistema público de saúde da Inglaterra e serviu de inspiração para a criação no Sistema Único de Saúde brasileiro, o SUS. No Reino Unido ele é financiado através de impostos e fornece serviços médicos gratuitos aos residentes do país.

Inspiração para o SUS

O SUS foi criado com base nos princípios de acesso universal, integralidade e equidade, assim como o National Health Service (NHS). Ambos os sistemas visam garantir o direito à saúde para todos os cidadãos, independentemente de sua condição socioeconômica. 

O sistema de saúde britânico é considerado um dos maiores do mundo por mostrar que é possível fornecer atendimento público e gratuito de qualidade. Assim, serviu de referência para a criação do SUS.

Ambos os sistemas buscam promover a saúde da população e oferecer atendimento médico de forma abrangente e igualitária.

Eficiência e redução de custos com a governança clínica

Ao longo das últimas décadas, o conceito de governança clínica, criado no Reino Unido, ganhou o mundo e virou um modelo de gestão para diferentes áreas médicas. Com o uso das estratégias e ações foi possível comprovar os seus resultados e ampliar a prática.

Inicialmente, se dizia que a abordagem tinha cinco pontos focais que deveriam estar conectados, eram eles: paciente, informação, qualidade, profissionais da saúde e lideranças.

Atualmente, com a aplicação do modelo e novas discussões sobre o tema, são utilizados sete pilares que sustentam a governança clínica. Vamos falar sobre cada um deles:

  • Liderança: definição estratégica e das diretrizes para garantir um ambiente de trabalho colaborativo em que a qualidade e segurança do paciente sejam prioridades.
  • Gestão de Riscos: identificação, análise e mitigação de riscos relacionados aos processos clínicos para prevenir eventos adversos.
  • Eficiência clínica: implementação de práticas baseadas em evidências para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes; padronização de protocolos de atendimento e acompanhamento de indicadores de qualidade.
  • Envolvimento do paciente: envolvimento do paciente no processo de gestão de qualidade para obter informações sobre o atendimento e encontrar possíveis oportunidades.
  • Educação e treinamento: formação contínua dos profissionais de saúde, disseminação do conhecimento e estímulo à pesquisa e inovação na área clínica e hospitalar.
  • Informação: gerenciamento e armazenamento correto de dados, para garantir a confidencialidade do serviço e realizar uma gestão mais segura baseada em dados. 
  • Auditoria: monitorar constantemente a qualidade do atendimento clínico, segundo as diretrizes definidas para mitigar falhas e aprimorar as práticas de governança.

Para aplicar a prática da governança na gestão clínica e hospitalar, é preciso seguir um ciclo constante de controle, monitoramento e melhoria baseado nesses sete pilares.

Redução de custos na gestão clínica

A adoção de um processo de governança na gestão clínica e hospitalar pode impactar nos custos direta ou indiretamente. Isso depende da estratégia definida e das ações realizadas.

Chegar a esse objetivo, paralelamente à melhoria da qualidade do serviço, é possível através de diversos pontos que costumam compor o modelo. Alguns exemplos são: 

  • Gestão eficiente de recursos 
  • Prevenção de eventos adversos 
  • Aumento da eficácia dos tratamentos
  • Foco na prevenção e em cuidados primários
  • Melhoria na gestão de demanda e fluxos de trabalho

Gestão mais eficiente com inovação e tecnologia

Vale acrescentar à lista acima mais um item: a inovação, que recentemente vem sendo incluída nas estratégias de governança.

Assim como o modelo de gestão, a saúde 4.0 tem como principal foco o aumento da eficiência na prestação de serviços de saúde. A redução de custos também aparece como resultado da aplicação das ferramentas digitais em diferentes âmbitos do setor.

Por isso, o uso de recursos tecnológicos na área de gestão clínica e hospitalar segue uma tendência que vem crescendo na área médica. 

Abaixo explicamos como a tecnologia pode ajudar a aumentar a eficiência da governança clínica, confira:

  • Registros eletrônicos de saúde: facilita o acesso e compartilhamento de dados entre os profissionais de saúde.
  • Telemedicina: reduz a necessidade de deslocamento dos pacientes e agiliza o atendimento e aumenta a capacidade de atendimento da clínica.
  • Ferramentas de análise de dados: permite identificar padrões e tendências para aprimorar a tomada de decisões.
  • Automação de processos: agiliza processos como agendamento de consultas e prescrição eletrônica, reduzindo a burocracia e aumentando a eficiência dos fluxos de trabalho.
  • Dispositivos médicos conectados: permite monitorar pacientes remotamente, coletar dados em tempo real e oferecer intervenções precoces, melhorando a eficácia do tratamento.

Ao adotar a tecnologia na aplicação da governança é possível melhorar a comunicação, a coordenação do cuidado, a eficiência dos processos e a qualidade dos serviços clínicos, contribuindo para uma gestão mais eficaz.

Saiba mais sobre gestão clínica e inovação com este e-book gratuito:

governança clínica: e-book como inovar na clínica
Sobre o Autor(a)
Helen Albernaz
Jornalista e especialista em marketing com foco no desenvolvimento de conteúdos para o setor de tecnologia e saúde.
Tags: governança clínica
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Sobre o Autor

Helen Albernaz
Jornalista e especialista em marketing com foco no desenvolvimento de conteúdos para o setor de tecnologia e saúde.
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