A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição progressiva que afeta a respiração de forma irreversível. Estima-se que mais de 6 milhões de brasileiros convivam com a doença, que já figura entre as principais causas de morte no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Apesar de não ter cura, a doença pode ser controlada com diagnóstico precoce, tratamento adequado e tecnologias de telemonitoramento, que hoje revolucionam a forma como pacientes são acompanhados. Neste artigo, você vai entender o que é DPOC, como identificar os sintomas, os tratamentos mais recentes e como a telemedicina está transformando o cuidado respiratório.
A DPOC é uma doença pulmonar crônica que dificulta a respiração devido a inflamação e obstrução irreversível das vias aéreas. É causada, principalmente, pelo tabagismo e pode ser controlada com tratamento adequado. Ela se manifesta principalmente sob duas formas:
Os sintomas da DPOC tendem a se agravar com o tempo. Fique atento aos sinais de alerta:
Leia mais: Qual a diferença entre DPOC e asma
O principal exame para diagnosticar a DPOC é a espirometria, que mede a quantidade e a velocidade do ar que a pessoa consegue expirar.
Com o avanço da telemedicina, clínicas e hospitais podem contar com:
O tabagismo ainda é o fator de risco mais conhecido, mas não é o único.
A telemedicina pode reduzir as internações por DPOC e isso se deve à combinação de tecnologia com cuidado humanizado:
Crises graves podem levar à internação ou risco de vida. Para prevenir:
Não. A doença é crônica e sem cura, mas pode ser controlada com tratamento contínuo. Com o uso da telemedicina e novas terapias, é possível manter a qualidade de vida, reduzir crises e evitar internações.
A DPOC é um desafio crescente de saúde pública, mas com conhecimento, prevenção e tecnologia é possível viver bem mesmo com a doença. A Portal Telemedicina oferece soluções que aproximam o paciente do cuidado integral, com:
Sim, e deve! Exercícios supervisionados por profissionais ajudam a melhorar a capacidade respiratória, reduzir a falta de ar e prevenir internações.
A combinação de broncodilatadores, controle ambiental, reabilitação pulmonar e acompanhamento por telemedicina oferece os melhores resultados.
Não. A DPOC é uma doença crônica e progressiva, mas com tratamento adequado, é possível ter qualidade de vida e controlar os sintomas.
Se você tem tosse persistente, falta de ar aos esforços e histórico de tabagismo ou exposição à fumaça, procure um pneumologista e realize uma espirometria.
Não. A DPOC não é transmissível. É causada por fatores ambientais (como fumaça de cigarro) e genéticos.
Sim. Acompanhamento remoto com oxímetros e espirômetros conectados permite detectar crises precocemente e evitar hospitalizações.
A expectativa de vida varia conforme o grau da doença e os cuidados adotados. Pacientes que seguem o tratamento corretamente podem viver muitos anos com qualidade.
Na enfermagem, a DPOC é abordada com foco em educação em saúde, monitoramento de sintomas, administração correta da medicação, suporte ao autocuidado e prevenção de crises.
A principal causa é a exposição prolongada a agentes irritantes, especialmente o tabagismo. Outros fatores incluem poluição, poeira ocupacional e predisposição genética (como deficiência de alfa-1-antitripsina).
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