As aplicações da Internet das Coisas na medicina e em diversas áreas representam inovações profundas em nossa sociedade. E o potencial ainda é enorme. Levar conexões inteligentes para milhões de aparelhos tem ampliado exponencialmente a quantidade de registros disponíveis para vários setores.
Ao conectar aparelhos simples, como cafeteiras, e dispositivos de uso focalizado, como termostatos, profissionais podem obter grandes ideias a partir das informações obtidas.
Na saúde, por exemplo, a Internet das Coisas amplia a inovação no acompanhamento de pacientes. A prevenção de enfermidades torna-se mais eficaz com uma coleta em tempo real de informações do nosso corpo.
Já os diagnósticos passam a ser mais precisos, uma vez que o perfil do paciente é criado com registros de longa duração. Assim, anualmente, milhões de pessoas ganham em qualidade de vida, com menos doenças e mais tempo para as coisas que realmente importam.
Ficou curioso e quer saber mais sobre o tema? Então leia nosso artigo e descubra como a Internet das Coisas está revolucionando clínicas, hospitais e unidades de saúde em todo o planeta!
A Internet das Coisas pode ser definida com uma tendência em TI em que vários dispositivos são conectados a redes de comunicação para a troca e coleta de informações. Ela pode envolver, por exemplo, o uso de sensores de presença e temperatura inteligentes para a regulação climática de um ambiente. Ou câmeras de pequeno que são utilizadas para a vigilância interna, identificando animais e alertando os donos de uma residência caso alguma invasão ocorra.
A inovação não para por aí e as possibilidades são inúmeras. Obtendo mais informações sobre os seus processos internos, uma companhia também pode ampliar a eficiência de suas operações ao unir a Internet das Coisas com ferramentas de big data. Isso permite que líderes identifiquem padrões e setores internos que precisam de ajustes.
As políticas públicas também foram otimizadas com a Internet das Coisas. Em algumas cidades da Europa, por exemplo, microfones conectados à internet são utilizados para identificar tiros e, a partir disso, rastrear as áreas com maiores taxas de violências. Além disso, o trabalho das equipes de segurança torna-se mais eficaz, já que o tempo de resposta é diminuído consideravelmente.
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A área da saúde é apontada por vários especialistas de TI como uma das que possuem maior potencial de benefícios a serem obtidos com a tecnologia. Profissionais em todo o mundo já utilizam a Internet das Coisas na medicina para transformar a maneira como entendemos os cuidados com saúde. Aplicativos se conectam a dispositivos médicos para obter e relacionar dados sobre o nosso corpo em busca de insights.
O projeto Seeing AI, voltado para pessoas com deficiência visual, utiliza algoritmos de identificação visual e linguagem natural para descrever o ambiente em que uma pessoa está, ler textos e responder a perguntas. Os avanços são tão grandes que as últimas versões já são capazes de identificar emoções nos rostos de pessoas. A tecnologia pode ser utilizada com o auxílio de um telefone e um smart glass chamado Pivothead.
Quem possui doenças graves, como alzheimer e parkinson, pode se beneficiar da integração de sensores com smartphones. Eles rastreiam desde o tremor das mãos até o local em que o usuário se encontra. Com esses dados, o médico responsável pelo paciente pode identificar os avanços da doença e o impacto que ela possui na rotina da pessoa. Já o usuário ganha em qualidade de vida, tendo mais mais segurança nos seus deslocamentos diários e em outras situações onde a doença pode afetar a sua rotina.
Hospitais podem ser beneficiados com trackers que são conectados a pacientes. Ligados a uma rede Wi-Fi, esses gadgets podem enviar informações para os sistemas internos do hospital. Os registros coletados auxiliam na criação de prontuários, por exemplo, que se tornam mais dinâmicos, flexíveis e modernos.
A Internet das Coisas na medicina também garantiu novas possibilidades de negócio para as operadoras de saúde. Graças aos dispositivos de rastreamento, como os gadgets fitness e os sleep trackers, empresas do setor puderam otimizar os planos disponibilizados para seus consumidores por meio de perfis pessoais com registros de atividades físicas e até o nível de estresse diário. Esse cenário permite ações como descontos e recompensas para aqueles que possuem um ritmo de vida mais saudável.
Ao passo em que as empresas absorvem as possibilidades de uso das informações para melhorar os seus serviços, as opções disponíveis para o consumidor possuirão um nível de personalização nunca antes visto. Nossos carros, relógios e celulares serão cada vez mais verdadeiras fontes de registros digitais sobre a nossa vida. Dessa forma, eles serão responsáveis também por novos modelos de gestão da saúde, onde médicos e companhias do ramo podem acompanhar melhor o estado do nosso corpo em busca de rotinas mais saudáveis.
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Um dos grandes desafios dos cuidados com saúde é manter a eficiência durante o acompanhamento dos pacientes. Clínicas e hospitais trabalham continuamente na busca por métodos de trabalho que aprimorem o cuidado de pacientes com doenças graves ou facilitem a identificação de padrões de risco.
Nesse cenário, a Internet das Coisas na medicina tem se destacado como uma tendência de TI que abre portas para novos tratamentos mais precisos e com maior riqueza de informações. Eles se baseiam em informações obtidas em tempo real, desde a pressão arterial até o número de passos dados.
Junto com tecnologias de big data, internet de alta capacidade e sistemas de aprendizado de máquina, a área da saúde está entrando para uma nova era: a era da saúde digital. Informações sobre pacientes serão mais abundantes, padrões identificados com mais facilidade e novas soluções surgirão para problemas de saúde antigos.
Estar conectado dá aos médicos a habilidade de diagnosticar pacientes com mais agilidade e eficiência, além de garantir mais tempo para um atendimento individualizado. A colaboração entre times médicos por meio de serviços de cloud computing e gadgets IoT torna a rotina médica mais segura e eficaz. Utilizando a tecnologia, mais vidas podem ser salvas, criando tratamentos personalizados e mais adaptados ao perfil único de cada paciente.
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