Mpox é uma infecção viral causada pelo vírus MPXV, transmitida por contato direto com lesões e fluidos corporais. Os principais sintomas incluem febre, fadiga e erupções cutâneas. O diagnóstico é clínico e laboratorial, e a maioria dos casos é leve, com tratamento de suporte.
Os sintomas da mpox geralmente começam entre 3 e 21 dias após a exposição ao vírus. Os principais sinais incluem:
A erupção costuma aparecer de um a três dias após o início da febre. Os sintomas duram de duas a quatro semanas e, na maioria dos casos, desaparecem sem tratamento específico. Entretanto, complicações graves podem ocorrer, principalmente em crianças, imunossuprimidos e pessoas com doenças crônicas.
A mpox é transmitida principalmente por:
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A transmissão da mpox ocorre principalmente por:
Medidas de prevenção incluem:
O diagnóstico é feito por avaliação clínica e confirmado por exames laboratoriais, como PCR das lesões. A notificação dos casos suspeitos e confirmados é obrigatória, e o rastreamento de contatos é essencial para conter a transmissão. O Ministério da Saúde e secretarias estaduais mantêm protocolos de vigilância e orientam sobre fluxos de atendimento e notificação.
A maioria dos casos de mpox é autolimitada, exigindo apenas cuidados de suporte: hidratação, controle da febre e higiene das lesões. Em casos graves, pode ser necessário o uso de antivirais como tecovirimat, sob orientação médica. Pacientes imunossuprimidos, crianças e gestantes requerem atenção especial.
Vacinas desenvolvidas para a varíola (como a MVA-BN/Jynneos) oferecem proteção contra a mpox e são recomendadas para grupos de risco e profissionais de saúde em situações específicas. Mesmo após a vacinação, medidas de prevenção devem ser mantidas.
Grupos como crianças, pessoas com HIV/Aids, imunossuprimidos e profissionais de saúde têm maior risco de complicações. Animais domésticos podem, raramente, ser infectados, e recomenda-se evitar contato entre pets e pessoas doentes.
Sim. Vacinas desenvolvidas para a varíola (como a MVA-BN/Jynneos) oferecem proteção contra a mpox e são recomendadas para grupos de risco e profissionais de saúde em situações específicas. Mesmo após a vacinação, as medidas de prevenção devem ser mantidas.
A telemedicina é uma grande aliada no enfrentamento da mpox:
A mpox exige vigilância, prevenção e informação de qualidade. A telemedicina amplia o acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento, protegendo pacientes e profissionais. Fique atento aos sintomas, adote medidas preventivas e, em caso de suspeita, busque orientação médica – presencial ou online.
Na maioria dos casos, é autolimitada, mas pode causar complicações graves em grupos vulneráveis.
A erupção da mpox é característica, mas pode ser confundida com herpes ou sífilis. O diagnóstico definitivo é laboratorial.
Ao apresentar febre, lesões na pele ou contato com casos suspeitos, procure uma unidade de saúde e siga orientações de isolamento
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