Muito importante no campo da saúde, a administração hospitalar consiste em um conjunto de técnicas de gerenciamento que permitem melhorar o uso dos recursos humanos e financeiros, bem como dos insumos disponíveis, com o objetivo de proporcionar atendimento de qualidade aos pacientes.
Apesar do nome, a administração hospitalar não está restrita apenas aos hospitais. Qualquer organização da área, como clínicas e consultórios, também precisa de uma gestão eficiente e que garanta a operabilidade do centro de saúde.
Essa área é crescente no mercado e, neste artigo, você vai entender como uma boa gestão pode contribuir para a redução de custos.
Podemos compreender a importância de uma administração hospitalar eficiente analisando o cenário inverso. Ou seja, as consequências de uma gestão inepta.
Quando não há uma administração coesa e atenta às necessidades da clínica ou consultório, da equipe e dos pacientes, diversas tarefas organizacionais acabam sendo deixadas em segundo plano, como por exemplo:
Imagine o dia a dia de um centro médico em que essas questões não são resolvidas ou, pelo menos, não estão sob os cuidados de um profissional qualificado? Essa seria a realidade de uma instituição sem administração hospitalar, setor responsável pelas atividades listadas acima.
Portanto, contar com um profissional ou equipe de administração hospitalar significa que o hospital, clínica ou consultório terá alguém supervisionando, organizando e coordenando os exames e tratamentos realizados no local, as rotinas de trabalhos de médicos, equipe de enfermagem e demais profissionais, bem como as operações burocráticas e a distribuição dos recursos.
Para além dos benefícios organizacionais que uma boa administração hospitalar traz às instituições de saúde, é importante saber que esse setor pode ser responsável, entre muitas outras atividades, por gerenciar e reduzir gastos.
Conheça algumas formas de reduzir os custos da gestão:
Cada vez mais, o uso de ferramentas tecnológicas permite otimizar o tempo e automatizar atividades que, antes, teriam que ser desenvolvidas por humanos.
O uso de softwares em setores como recepção, enfermarias, diagnósticos por imagem e triagem de emergência, por exemplo, contribui para a redução de erros que podem acontecer no preenchimento de arquivos, agilidade no agendamento e na comunicação entre os departamentos. Afinal, todas as informações são reunidas em um único local.
Além de reduzir a carga de trabalho operacional, a automação simplifica a interação com os pacientes e gera economia financeira e tempo.
Uma clínica ou consultório precisa dispor de diversos equipamentos médicos para fornecer exames e tratamentos. No entanto, esses itens costumam ser caros e, quanto mais modernos e tecnológicos, mais elevado é o custo. Uma forma de “driblar” os altos investimentos em equipamentos é optar pelo sistema de aluguel ou comodato.
Existe um modelo que permite à instituição contratar uma quantidade de laudos à distância e ganhe o direito de utilizar equipamentos digitais sem custos adicionais. Assim, o centro de saúde pode contar com tecnologia de ponta sem precisar, necessariamente, arcar com os custos de aquisição dos equipamentos, podendo direcionar os recursos para a expansão do negócio de outras maneiras.
A Portal Telemedicina disponibiliza equipamentos no regime de aluguel ou comodato, como espirômetros, eletroencefalógrafos, eletrocardiógrafos e optômetros.
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Por meio da adoção da telemedicina, clínicas e hospitais podem contar com dois serviços que são grandes diferenciais dessa modalidade de atendimento. Os laudos remotos são precisos e rápidos, o que permite dinamizar a tomada de decisão por parte da equipe médica, e são entregues ao paciente no mesmo dia ou, em caso de urgência, em poucos minutos após o exame.
A integração de sistemas, por sua vez, possibilita que as informações coletadas sejam enviadas diretamente à plataforma de laudos online, sem necessidade de digitalização manual. Assim, com a automatização do envio, a equipe não perde tempo com a parte burocrática do processo e pode focar suas atenções no atendimento humanizado, além de minimizar o risco de falhas nos exames e ampliar a assistência.
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Além de organizar e gerenciar as atividades da instituição de saúde, a pessoa responsável pela administração hospitalar deve também controlar o estoque de insumos, os desperdícios e as despesas. Cabe ao administrador conhecer as rotinas e práticas do local para que seja capaz de direcionar corretamente os investimentos e de cortar gastos supérfluos.
Para isso, é necessário ter uma visão global dos processos, o que inclui folha de pagamento, manutenção, limpeza, compra de materiais, entre muitos outros “detalhes” que não podem passar batido pelo administrador. Por meio da tecnologia, como com a adoção de um software de gestão, é possível fazer a análise das entradas e saídas, bem como identificar como manter a sustentabilidade financeira do negócio.
Todo centro de saúde depende de diversos fornecedores: de equipamentos, medicamentos, até mesmo de pessoal terceirizado. Por isso, é importante fazer uma avaliação periódica de como esses contratos impactam nos recursos da clínica ou hospital.
Para melhor avaliar as parcerias firmadas, deve-se estabelecer alguns critérios, como: qualidade do serviço/produto, preço, atendimento e localização. Tudo isso deve passar por análises contínuas, a fim de proporcionar economia para a instituição.
Conhecendo todos os aspectos listados aqui, você pode repensar os gastos e investimentos da sua clínica, consultório ou hospital. É papel da administração hospitalar encontrar as melhores formas de gerenciar os recursos, diminuir custos e direcionar investimentos, mas a Portal Telemedicina pode ajudar a tomar decisões e tornar a gestão ainda mais eficiente.
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