O câncer de mama é o tipo de tumor mais frequente em mulheres no Brasil e no mundo – estima-se que, só no Brasil, surjam 59,7 mil novos casos por ano, sendo ele o responsável por 28% dos casos. O câncer de mama também pode atingir homens, mas numa escala muito menor, que não chega a 1%. A doença leva à óbito cerca de 15 mil pessoas por ano no país e é preciso reverter esses números. O diagnóstico precoce depende basicamente do acesso ao exame e ao laudo de mamografia, que é a principal forma de rastreamento do câncer de mama. O médico que analisa o exame de imagem avalia o tecido mamário podendo identificar minúsculos nódulos antes mesmo que sejam palpáveis.
O acesso ao exame é, ainda, uma grande dificuldade aos pacientes de clínicas e hospitais instalados longe dos grandes centros urbanos. Muitas vezes, os proprietários de clínicas e hospitais até têm à disposição os aparelhos para realizar o exame, mas faltam profissionais habilitados para analisar e emitir os laudos de mamografia, o que atrasa a emissão de um diagnóstico e, consequentemente, dificulta o início efetivo do tratamento. Além disso, sem profissionais especializados, há risco de os laudos virem com erros de diagnóstico.
Uma das alternativas mais modernas para driblar a falta de profissionais especializados é o uso da Telemedicina – solução de emissão de laudos à distância, que gera menos custos para os donos de clínicas e hospitais, já que não é necessário ter um profissional em tempo integral e nem trabalhando fisicamente no local.
Nesse sentido, uma das empresas que oferece essa solução é a Portal Telemedicina, que também usa inteligência artificial e tecnologia de ponta para garantir a qualidade dos seus laudos em diversas especialidades médicas, como: Espirometria, Eletrocardiograma, Radiografia, Eletroencefalograma, Tomografia, Mamografia, Acuidade Visual, Ressonância Magnética, Mapa, Holter e Teste Ergométrico.
A emissão de laudos à distância já é uma realidade em diversas clínicas médicas do país e do mundo, que realizam os seus exames de imagem e os enviam para a Portal Telemedicina emitir o laudo. Tudo é feito por um sistema próprio e super seguro, para que os médicos especialistas tenham acesso às imagens em alta definição e possam emitir seus laudos o mais rápido possível para que sejam devolvidos à clínica de origem.“O bom da Portal Telemedicina é que o médico pode estar em qualquer lugar e fazer isso à distância para o Brasil todo e até para o mundo”, explica o médico Renato Abu Hana, um dos especialistas em laudo de mamografia da Portal Telemedicina”.
Quando a clínica emite um laudo, os médicos especialistas são avisados por meio de várias plataformas, que incluem e-mail, celular, mensagem de texto, pop-up no browser e etc. “Como trabalho com isso com muita frequência, fico com várias telas abertas no computador e vou laudando um por um à medida que vão chegando”, explica o especialista.
A emissão dos laudos à distância costuma ser feita em até 24 horas e, em casos de emergência, em apenas uma hora – com exceção de casos em que o médico necessite de mais informações do paciente ou em casos em que é mais prudente ouvir uma segunda opinião. Os laudos de Raio-X, por exemplo, são liberados muito rápido. Já as mamografias, tomografias ou ressonâncias levam até 24 horas, por serem mais complexos.
“Pode acontecer de termos alguma dúvida em algum caso. Quando isso acontece, a gente pede ajuda para outro colega até chegarmos ao diagnóstico em acordo. Isso é absolutamente normal e traz mais segurança ao processo”, afirma Hana, que lauda em torno de 1.500 Raios-X por mês para a Portal Telemedicina. Em casos de emergência, é possível fazer um laudo em poucas horas e apresentar o diagnóstico para a clínica no mesmo dia.
A partir do momento em que a paciente tem acesso ao exame e ao laudo de mamografia, o diagnóstico da doença acontecerá de forma mais precoce, assim como o início do tratamento – o exame é a chave para um tratamento bem sucedido. E não se esqueça: a Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda o rastreamento a partir dos 40 anos para mulheres no geral, e a partir dos 35 anos para mulheres de grupo de risco (histórico familiar).
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